domingo, 27 de julho de 2014

Cessar-fogo acaba em Gaza e militantes retomam ataques contra Israel







GAZA/JERUSALÉM (Reuters) - Militantes retomaram ataques com mísseis contra Israel a partir de Gaza neste sábado, rejeitando a ampliação do cessar-fogo do conflito que já deixou mais de mil palestinos mortos, a maioria de civis.
Israel concordou em estender a pausa inicial de 12 horas nos combates por mais quatro horas, mas foi rejeitado pelo grupo islâmico Hamas, que domina Gaza.
Sirenes de alerta soaram em todo o país quando foguetes foram disparados, informou a polícia. Um tiro de tanque israelense matou um homem ao sul da Faixa de Gaza, disse uma autoridade local, anunciando a primeira vítima fatal após a ruptura do cessar-fogo.
Mesmo antes de a trégua acabar, alguns ministros israelenses sinalizaram que era remoto um acordo abrangente para acabar com o conflito de 19 dias com o Hamas e seus aliados.
Os habitantes de Gaza já haviam aproveitado a trégua para recuperar seus mortos e estocar suprimentos de alimentos, inundando as ruas após o cessar-fogo ter começado às 3h (horário de Brasília), em meio a um cenário de destruição em massa em algumas áreas.
"Tudo acabou, todas as nossas vidas estavam naquela casa, lar de 18 pessoas!", gritou Zaneen, uma pequena mulher vestindo um robe negro e véu roxo, enquanto explorava os destroços da cidade de Beit Hanoun, no norte da Faixa de Gaza.
"Meu Deus, queremos paz. Paz e que tudo isso pare!"
O porta-voz do Ministério da Saúde de Gaza, Ashraf Al-Qidra, disse que equipes de resgate haviam recuperado 132 corpos de bairros destruídos.
O homem morto pelo tanque elevou o número de mortes palestinas para 1.033 desde 08 de julho, quando Israel lançou sua ofensiva.
O gabinete de segurança de Israel esteve reunido neste sábado para discutir os esforços internacionais, que estão sendo liderados pelo secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, em Paris, para assegurar trégua mais duradoura.
Mas, antes de os novos ataques acontecer, o ministro do gabinete de segurança, Gilad Erdan, havia dito que a possibilidade de acordo definitivo era pequena, sem representantes de Israel, Egito ou da Autoridade Palestina presentes nas negociações em Paris.
"Acho que estamos muito longe de uma solução diplomática. Faz muito mais sentido estarmos mais perto de expandir a operação militar", disse ele mias cedo a um canal da televisão israelense.
Pouco antes do início da trégua, 18 membros de uma única família, incluindo cinco crianças, morreram em ataque perto da cidade de Khan Younis, no sul do país, afirmaram médicos.
Israel deixou claro que, apesar da trégua, seu exército continuará buscando túneis usados por militantes. O Hamas e aliados aceitaram os termos e não houve relatos de violência intensa durante o dia.

sábado, 26 de julho de 2014

Silas Malafaia entra em guerra contra PT e diz que o Brasil está virando ditadura






Pr Silas Malafaia declara Guerra ao PT



terça-feira, 22 de julho de 2014

Lula não cumpriu promessa e aposentados sofrem








Nosso povo cometeu o maior erro da história nunca poderia um homem sem palavras ser presidente de um pais, ele prometeu o céu aos aposentados e na primeira oportunidade que teve como presidente de dar um reajuste ele vetou . Milhares de aposentados estão passando a maior dificuldade pois o PT de Dilma também cometeram uma grande injustiça, ela conseguiu mandar para o Supremo Tribunal Federal as ações contra o INSS que já estavam praticamente ganhas e imaginem na mão de quem foi parar o processo na mão de um ministro indicado pelo PT o Roberto Barrozo, que deu o seguinte encaminhamento "o aposentado que não recorreu no prazo de 10 anos perde o direito a revisão" e todos os outros ministros seguiram o seu voto" e assim quem pagou religiosamente para receber uma aposentadoria digna foi roubado, para quem fica este dinheiro recolhido? acreditem tem aposentado morrendo por falta de comida, remédios etc etc.  QUERO QUE ESTE PARTIDO DESAPAREÇA DO MAPA, E LULA DILMA E TAMBÉM O PMDB VÃO PARA O INFERNO POIS LÁ É O LUGAR QUE ELES DEVERIAM ESTAR.



segunda-feira, 21 de julho de 2014

Brasileiro está entre as 50 nacionalidades com menos barreiras para viajar para o exterior







Fonte InfoMoney
SÃO PAULO - Se você gosta de viajar para o exterior, mas não quer passar pelo procedimento de retirada de visto, saiba que você tem acesso livre para 146 países.
De acordo com o Índice de Restrição de Visto, feito pela consultoria Henley & Partners, o Brasil é o 43º com maior número de países em que é possível visitar sem a necessidade de tirar visto, com um total de 146 destinos com acesso livre. 

O estudo listou 219 países de acordo com regulamentos de vistos válidos desde 1 de julho de 2013. No topo dos países que menos precisam de vistos estão a Finlândia, Suécia e Reino Unido, todos com um total de 173 países.
A lista segue com a Dinamarca, Alemanha, Luxemburgo e Estados Unidos, com 172 países com acesso livre. Entre os 219, o Brasil ficou em 19º lugar, junto com Brunei Darussalam.
Os brasileiros podem, por exemplo, visitar sem visto no passaporte o Peru, Áustria, Bahamas, Bélgica, Dinamarca, Finlândia, Grécia Hong Kong, Marrocos, Suécia, Rússia, Vaticano, Portugal, Turquia, entre outros.
Confira as 15 melhores colocações na lista:

Titulo
Países Número de países em que pode visitar sem visto
*Henley & Partners
Finlândia 173
Suécia 173
Reino Unido 173
Dinamarca 172
Alemanha 172
Luxemburgo 172
Estados Unidos 172
Bélgica 171
Itália 171
Holanda 171
Canadá 170
França 170 
Irlanda  170 
Japão  170 
Noruega  170 

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Após Copa 'esvaziada' nas ruas, manifestantes querem mobilização nas eleições





Fonte  BBC Brasil em São Paulo

Depois de um período de Copa do Mundo marcado por manifestações reduzidas e ações violentas da polícia, parte dos movimentos sociais que nos últimos meses vêm organizando protestos de rua, disseram que pretendem dar continuidade às manifestações e devem direcionar sua atenção para as eleições no final do ano.
Especialistas ouvidos pela BBC Brasil acreditam que o fracasso de grupos de manifestantes em organizar protestos de larga escala durante o Mundial - como os ocorridos durante a Copa das Confederações no ano passado - se deveu em grande parte à ação dos chamados Black Blocs.
"Foi um erro de cálculo (dos manifestantes) partirem para a violência. Mas são movimentos ainda embrionários, não têm uma cúpula que pense em termos estratégicos e táticos", disse o professor de ética e ciência política da Unicamp (Universidade de Campinas), Roberto Romano.
Ao depredar lojas e agências bancárias durante passeatas, esses manifestantes mascarados provocaram uma dura resposta da polícia. Essa tática foi intensificada durante a Copa.
Para impedir que qualquer protesto se aproximasse de estádios ou instalações da Fifa, foram utilizados enormes contingentes de agentes policiais e o uso em larga escala de gás lacrimogêneo e balas de borracha dificultando a ação dos manifestantes.
Manifestantes ouvidos pela reportagem disseram que na maioria dos casos foram as forças de segurança que deram início à violência e os Black Blocs teriam adotado uma postura defensiva.
A maioria dos representantes de movimentos sociais ouvidos pela BBC Brasil afirmou que a forte repressão policial durante a Copa desestimulou a participação mais ampla do povo em protestos, como também dos próprios articuladores das manifestações.
As manifestações mais significativas reuniram algumas centenas de pessoas, especialmente na abertura do mundial em São Paulo, no dia 12 de junho, em um ato do MPL (Movimento Passe Livre) no dia 19 do mesmo mês e no na final no Rio de Janeiro no último domingo.
Em todos os casos houve intervenção da polícia para encerrar os protestos.
Além disso, dezenas de ativistas foram presos no Rio de Janeiro e em São Paulo antes dos eventos, acusados do crime de organização criminosa.
Protestos anti-governo no último dia da Copa (Getty)
"Ninguém é ingênuo de cair na mão do Estado. Sabemos com quem estamos lidando", disse Vanessa dos Santos, do Comitê Popular da Copa de São Paulo, referindo-se à postura das polícias de usar a força contra manifestantes.
Para Lucas Monteiro, militante do MPL (Movimento Passe Livre), a falta de uma agenda de reivindicações explica melhor o esvaziamento das manifestações durante a Copa.
"No ano passado havia uma pauta clara e objetiva (a redução nas tarifas do transporte público). (Na Copa) não havia um pauta unificadora".

Articulação

Passada a Copa, muitos dos movimentos que surgiram ou ganharam força ao criticar e protestar contra a realização do Mundial agora se concentram em pressionar as autoridades pela libertação de colegas ativistas presos.
Eles se articulam também para levar suas bandeiras para a discussão política que começa a tomar vulto com a aproximação das eleições no Brasil.
Esse é o caso do movimento Território Livre, que participou da manifestação na abertura da Copa em São Paulo e agora planeja novas ações para protestar contra a prisão de dois ativistas e também organizar protestos durante o período eleitoral.
"As pessoas ficaram enfeitiçadas durante a Copa, mas nós continuamos fazendo pressão. Acreditamos que com a derrota do Brasil nossas reivindicações estão sendo incorporadas pela população", disse Rafael Padial, membro do Território Livre.
O Comitê Popular da Copa, que atuou como espaço de articulação e também organizando protestos, diz ter agenda oficial de ações ao menos até dezembro de 2014. "Os jogos acabaram mas a Copa não acabou, muita coisa vai ficar. Temos que discutir o modelo de cidade, os gastos com segurança, com armamentos (não letais). Os municípios se endividaram e essa conta fica", disse Santos.
Segundo Milton Lahuerta, professor de teoria política e coordenador do laboratório de política e governo da Universidade Estadual Paulista (Unesp), o espetáculo da Copa acabou "suplantando" os protestos durante o Mundial, mas com a chegada das eleições a tendência é que eles voltem a crescer.
"Mas acredito que não teremos protestos grandiosos como os do ano passado. Serão grupos específicos protestando em suas áreas, como o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto)".
Ele disse ainda que deve haver uma tendência de que as autoridades continuem usando ações robustas da polícia para lidar com protestos violentos pelo menos até o fim do pleito - quando uma nova política de segurança pode ser adotada pelos governos eleitos.
Mas até lá, segundo ele, a polarização já presente nos protestos que ocorreram até agora pode dar origem também até a brigas entre militantes de partidos na corrida pela Presidência. Além disso, os diversos movimentos sociais podem protestar de acordo com seu alinhamento a partidos políticos específicos.
Para o professor Romano ainda é cedo para dizer se os movimentos sociais que surgiram ou se fortaleceram no âmbito da Copa do Mundo tiveram sucesso ou não. Ele disse que os grupos demonstraram ter uma "vitalidade embrionária" e mostraram as deficiências dos partidos políticos atuais, incapazes de representar certos setores da sociedade.
Porém a continuidade desses movimentos dependerá da política de segurança dos governos - que até agora têm mantido a estratégia de adotar ações de força contra protestos violentos.



segunda-feira, 14 de julho de 2014

Deu na Revista Veja "Presidente Dilma é vaiada no Maracanã"





Dilma Rousseff e Angela Merkel na partida entre Alemanha e Argentina, no Maracanã (Reuters)

Pelo menos em dois momentos a presidente Dilma Rousseff foi bastante vaiada nesse domingo no Maracanã. Na primeira vez, logo ao terminar o jogo em que a Alemanha venceu a Argentina, a imagem da presidente apareceu no telão e ocorreu a primeira vaia. Pouco depois de terminar a partida, quando o técnico argentino Alejandro Sabella a cumprimentou na tribuna, as manifestações subiram de volume e também teve início o mesmo xingamento que ocorreu em São Paulo, na festa de abertura, dia 12 de junho.
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As vaias se repetiram quando a delegação alemã foi cumprimentada pela presidente, protocolarmente, mas aí as imagens apareceram menos vezes no telão. A transmissão oficial também deixou de mostrar a invasão de um torcedor ao gramado, seminu, que tentou agarrar jogadores alemães, no segundo tempo do jogo.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Deu na Revista Veja "Brasil vendeu a Copa? Teorias se espalham pela web"






Fonte Revista Veja

VejaAutor das supostas denúncias também revelou venda da Copa de 1998

 

Seleção brasileira levou a maior goleada de sua história na semifinal do Mineirão (Ricardo Corrêa)
A histórica goleada da Alemanha sobre a seleção brasileira na semifinal da Copa do Mundo gerou comoção nas redes sociais nos últimos dois dias. Rapidamente, teorias da conspiração para justificar a maior derrota da história do futebol brasileiro se espalharam. A mais popular delas afirma que o Brasil vendeu a Copa para a Fifa em troca do título olímpico em 2016 e de um novo Mundial no país até 2030. A denúncia se assemelha à célebre carta que acusava a venda da Copa de 1998 à França. Na época, o escândalo foi discutido na CPI da CBF/Nike e até o atacante Ronaldo foi convocado a depor, para explicar a convulsão que teve horas antes da final.
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Empresário de Neymar ofende Felipão nas redes sociai
Vários e-mails atualmente "denunciam" a venda desta Copa nas redes sociais. Os textos apresentam detalhes distintos, mas quase todos partem do mesmo autor: Gunther Schweitzer, o mesmo homem que denunciou a venda da Copa de 1998. Em alguns textos, Schweitzer é apresentado como diretor de jornalismo dos canais ESPN. Em outros, o nome aparece com o mesmo suposto cargo de 16 anos atrás: diretor da Rede Globo.
Além da troca de favores entre Brasil e Fifa, outra teoria da conspiração foi levantada nos últimos dias: a de que Neymar não teria efetivamente se lesionado na partida contra a Colômbia. Sites brasileiros e colombianos divulgaram imagens da chegada do atleta ao hospital de Fortaleza. Nelas, o paciente aparece com o rosto coberto e sem as tatuagens que o atacante possui no braço direito. Houve ainda quem adaptasse a história e afirmasse que Neymar simulou a lesão, pois foi o único que não concordou em vender a Copa à Fifa.
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Abaixo, a reprodução de uma "denúncia" que circula pelas redes sociais:
"Fato comprovado:
O Brasil VENDEU a copa do mundo para a FIFA. Os jogadores titulares brasileiros foram avisados, às 13:00 do dia 08 de Julho (dia da semifinal), em uma reunião envolvendo o Sr. José Maria Marin (na única vez que o presidente da CBF compareceu a uma preleção da seleção), o Técnico Luiz Felipe Scolari, o Sr. Marco Polo Del Nero (Presidente Eleito da CBF), e o Sr. Ronald Rhovald, representante da patrocinadora Nike. Os jogadores reservas permaneceram em isolamento, em seus quartos ou no lobby do hotel.
A princípio muito contrariados, os jogadores se recusaram a trocar a vaga na final pelo titulo Olímpico em 2016 (único torneio que o Brasil ainda não venceu) e a promessa de uma nova Copa até 2030 no Brasil. A aceitação veio através do pagamento total dos prêmios, US$700.000,00 para cada jogador, mais um bônus de US$400.000,00 para todos os jogadores e integrantes da comissão, através da empresa Nike.
Além disso, os jogadores que aceitarem o contrato com a empresa Nike nos próximos 4 anos terão as mesmas bases de prêmios que os jogadores de elite da empresa, como Ibrahimovic, Wayne Rooney, Andrés Iniesta e Frank Ribery.
Mesmo assim, David Luiz se recusou a jogar, mas mudou de opinião em seguida, depois de uma longa reunião com Carlos Alberto Parreira e Flávio Murtosa, aonde receberam uma ligação de um representante da Nike que ameaçou retirar seu patrocínio recém-renovado e um dos maiores da empresa.
Assim, combinou-se que o Brasil seria derrotado durante a prorrogação, porém a apatia que se abateu sobre os jogadores titulares fez com que a Alemanha, que absolutamente não participou desta negociação, marcasse, em duas falhas simples do time brasileiro, os primeiros gols.
O Sr. Joseph Blatter, presidente da FIFA, cidadão franco-suíço, aplaudiu a colaboração da equipe brasileira, uma vez que o campeonato mundial não é vencido pela Alemanha desde 1990 e o mesmo é tratado como o complemento ideal para confirmar a soberania do país na Europa como potência econômica e esportiva, além de ser a única federação que fazia oposição a presidência do Sr Blatter.
Garantiu, também, ao Sr. José Maria Marin, através de seu sucessor, Marco Polo Del Nero e do Secretário Geral da FIFA, Sr Jeromé Valcke, que o Brasil teria seu caminho facilitado para o hexacampeonato de 2018.
Gunther Schweitzer
Diretor de Jornalismo dos Canais ESPN"

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Roberto Requião comunica sua candidatura ao governo do Paraná



Roberto Requião comunica sua candidatura ao governo do Paraná


O senador Roberto Requião (PMDB-PR) comunicou ao Plenário, em discurso nesta terça-feira (1º), que será o candidato do partido ao governo do seu estado e anunciou as linhas gerais de seu plano de governo.
Requião enumerou, entre suas metas, a recuperação da capacidade de planejamento e gestão do estado. Ele disse ainda que vai investir nos setores de segurança, saúde e educação, com o objetivo de oferecer serviços de qualidade à população.
Na educação, por exemplo, ele garantiu que o Paraná vai ser o primeiro estado a erradicar o analfabetismo.
Roberto Requião quer também fortalecer o agronegócio no estado, especialmente a agricultura familiar, responsável pela produção dos alimentos que estão diariamente na mesa dos brasileiros.
Ele disse que vai recuperar a infraestrutura de transporte do Paraná e reduzir impostos que incidem sobre as micro e pequenas empresas, incentivar a instalação de novos empreendimentos e gerar mais empregos, especialmente os de alta tecnologia.
- A política fiscal precisa ter como meta não a arrecadação a todo preço e sim servir de instrumento para o aumento da produção e a criação de mais empregos e mais salários - afirmou.
Agência Senado