sábado, 31 de janeiro de 2015

PSDB anuncia oficialmente apoio a Luiz Henrique

Encerrada a reunião do PSDB no Senado, o partido anunciou que o senador Luiz Henrique (PMDB-SC) recebeu o apoio dos 11 senadores da legenda para disputar neste domingo a presidência do Senado. Em nome do partido, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) anunciou o apoio unânime dos tucanos ao parlamentar catarinense. A seu lado, Luiz Henrique se disse confiante, anunciando que espera superar 45 votos nessa eleição.
Para eleger-se presidente do Senado são necessários metade mais um dos votos dos 81 senadores.
Agência Senado (

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Senador Luiz Henrique será candidato ao Senado Federal

O senador Luiz Henrique (PMDB-SC) confirmou à Agência Senado no início da noite desta terça-feira (27) que será candidato à presidência do Senado na eleição que ocorre no próximo domingo (1º).
— É uma decisão tomada. A minha candidatura vem em um crescendo há muito tempo e representa uma vontade coletiva no Senado, que perpassa senadores da base do governo, independentes e senadores da oposição — afirmou.
Luiz Henrique declarou que a principal motivação de sua candidatura é a possibilidade de ele, como presidente do Senado, capitanear a reforma política. Ele disse que defende o fim do financiamento das campanhas políticas por empresas e o fim de “comerciais e propagandas milionárias de TV”, entre outros pontos ainda em estudo.
O senador afirmou ainda não saber se o atual presidente da Casa, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), sairá candidato à reeleição. Informou também que sua candidatura independe de possível posicionamento oficial do PMDB, podendo o candidato da bancada ser outro.
— Na sexta-feira vamos apresentar a chapa completa de nossa candidatura — encerrou Luiz Henrique.
Ao contrário da Câmara dos Deputados, que já tem quatro candidatos oficiais à presidência, o Senado ainda não tem nenhuma candidatura registrada. Nos últimos dias, a imprensa vem citando nomes de possíveis candidatos, como o do próprio presidente Renan e dos senadores Waldemir Moka (PMDB-MS), Ricardo Ferraço (PMDB-ES), Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP).
Agência Senado 

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Menino de 3 anos revela que foi assassinado em sua vida passada

Caso surpreendeu moradores da região das colinas de Golã, perto da fronteira entre a Síria e Israel

O DIA
Rio - Um menino de 3 anos, que vive na região das colinas de Golã, perto da fronteira entre a Síria e Israel, surpreendeu os moradores de sua comunidade ao afirmar que foi assassinado com um machado em sua vida passada e mostrar o local onde o assassino enterrou seu corpo. Através de escavações, alguns homens da aldeia encontraram o esqueleto de um homem no local onde o menino indicou. O garoto também indicou onde a arma do crime estava enterrada e, após escavações, os homens da aldeia encontraram um machado. O artigo foi publicado pela revista americana Epoch Times.

O menino de 3 anos contou que foi assassinado em sua vida passada com um golpe de machado
Foto:  Reprodução Internet


O menino nasceu com uma marca vermelha e longa na cabeça que, segundo a etnia drusa na qual ele pertence, está relacionada com a morte na vida passada. Quando a criança tinha idade suficiente para falar, ele havia contado à família que havia sido assassinado com um golpe de machado na cabeça. Na etnia drusa, é comum que os adultos levem as crianças com 3 anos para a casa de sua vida anterior, caso a criança lembre do local.
No caso deste menino, ele sabia em qual aldeia ele havia morado e qual era o nome dele na vida passada. Ao chegarem no vilarejo, os moradores disseram que o homem que o menino dizia ser a sua reencarnação tinha sido dado como desaparecido quatro anos antes. Amigos e parentes do homem que morreu pensavam que ele poderia ter se perdido no territótio das proximidades.
Quando confrontado com as perguntas, o menino lembrou do nome completo do seu assassino e disse que poderia levar os adultos ao local onde o corpo foi enterrado. Lá, os adultos da comunidade encontraram o esqueleto de um homem que tinha um ferimento na cabeça, que era semelhante a marca de nascença da criança. Também encontraram o machado, a arma do crime. Diante das evidências, o assassino admitiu o crime.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Ao assumir ministério, Armando Monteiro promete plano para estimular exportações

Para enfrentar a queda do preço das commodities (bens primários com cotação internacional) e a perda de competitividade da indústria, o governo lançará, nos próximos dias, um plano para estimular as exportações. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (7) pelo novo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o senador licenciado Armando Monteiro (PTB-PE), que recebeu o cargo do antecessor, Mauro Borges.
Segundo Armando Monteiro, o plano será arrojado e negociado com diversas áreas do governo. As medidas serão estruturadas nos seguintes eixos: desburocratização, desoneração das exportações, plano de investimentos para reduzir a idade média do maquinário industrial e estímulos aos financiamentos para estimular exportações das micro, pequenas e médiasempresas.
- Atualmente, 100 empresas concentram dois terços das exportações brasileiras. Precisamos encontrar um jeito de estimular as vendas externas das micro, pequenas e médias empresas - declarou.
Para o novo ministro, somente a melhoria da competitividade da economia pode impulsionar as exportações, que caíram no ano passado.
Outro desafio apontado por Armando Monteiro foi o aumento da produtividade da indústria, cuja participação no produto interno bruto (PIB) tem diminuído.
- A agenda da competitividade da indústria é imprescindível. O setor vem perdendo espaço na economia. Desde 1985, a participação [da indústria] declinou de 25% para 14% do PIB - informou.

Preservação das políticas comerciais

O novo ministro disse, ainda, que a redução de gastos públicos a ser posta em prática pela nova equipe econômica não pode afetar as políticas comerciais e de estímulo à indústria.
- O necessário ajuste macroeconômico não pode ter efeito paralisante na promoção da agenda de promoção da competitividade. É preciso encontrar espaço para, em meio a essas restrições, impulsionar e dar absoluto sentido à agenda - destacou.
A cerimônia de posse teve a presença de 15 ministros, entre os quais Joaquim Levy (Fazenda), Alexandre Tombini (Banco Central), Nelson Barbosa (Planejamento), Manoel Dias (Trabalho) e Eduardo Braga (Minas e Energia). O governador de Mato Grosso, Pedro Taques, também compareceu à solenidade.
No discurso de transmissão do cargo, o ex-ministro Mauro Borges reconheceu que a perda de competitividade da indústria foi o principal desafio do ministério nos últimos quatro anos. No entanto, mencionou medidas tomadas pelo governo para reverter o quadro, como o Plano Brasil Maior, a desoneração da folha de pagamento, o estímulo ao ensino técnico por meio do Pronatec e o programa de concessões de rodovias, portos, ferrovias e aeroportos à iniciativa privada.
- Acredito que os resultados [dessas políticas] virão no médio e longo prazos. O Plano Brasil Maior concentrou-se na redução dos custos de produção, no adensamento da cadeia de produção e no crédito para inovação. Estas foram a marca do primeiro mandato [de Dilma Rousseff]. Agora, temos o desafio de uma nova agenda para a indústria na iminência da retomada de um novo ciclo de crescimento mundial.
Da Agência Brasil
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)