analisar a busca de alternativas para a crise nacional, o senador
Ronaldo Caiado (DEM-GO) avaliou nesta quinta-feira (26) que, diante da
situação de "ingovernabilidade" do país, a presidente Dilma Rousseff
deveria ter a "altivez" de renunciar ao cargo. Para o senador, que
declarou esperar um aumento das manifestações populares contra o
governo, a renúncia de Dilma daria à sociedade a oportunidade de ser
novamente consultada, desta vez sem a "maquiagem dos fatos", e possa
promover as mudanças necessárias.
Ronaldo Caiado se declarou preocupado com a queda nos índices de aprovação de Dilma, ressaltando que nem no impeachment de Fernando Collor (1992) se viu semelhante quadro de deterioração da credibilidade de um presidente. O senador goiano associou a baixa aprovação à crise econômica que, segundo ele, pegou a população "alavancada em dívidas", e alertou que até outubro crescerão as dificuldades com desemprego, inadimplência e recuo de investimentos.
— Vamos ver o que é ter que pagar por doze anos de demagogia e de populismo — lamentou.
Para Caiado, o governo iludiu a população brasileira na campanha eleitoral por levar a população a acreditar que o futuro do país continuaria em "céu de brigadeiro".
— Este governo desviou sua posição. Ele caminhou para um lado populista, demagógico e pensando apenas em suas reeleição. Um projeto de poder, um projeto político usando as pessoas para tentar anestesia-las — opinou.
O senador, que cobrou ampla moralização da política brasileira, disse que não age contra a Petrobras, mas combate a corrupção dentro da Petrobras — segundo ele, uma prática antiga mas institucionalizada desde 2002. Caiado também citou o rombo no fundo de pensão dos Correios, manifestando temor de que pensionistas de outros fundos possam ter prejuízos.
Ronaldo Caiado se declarou preocupado com a queda nos índices de aprovação de Dilma, ressaltando que nem no impeachment de Fernando Collor (1992) se viu semelhante quadro de deterioração da credibilidade de um presidente. O senador goiano associou a baixa aprovação à crise econômica que, segundo ele, pegou a população "alavancada em dívidas", e alertou que até outubro crescerão as dificuldades com desemprego, inadimplência e recuo de investimentos.
— Vamos ver o que é ter que pagar por doze anos de demagogia e de populismo — lamentou.
Para Caiado, o governo iludiu a população brasileira na campanha eleitoral por levar a população a acreditar que o futuro do país continuaria em "céu de brigadeiro".
— Este governo desviou sua posição. Ele caminhou para um lado populista, demagógico e pensando apenas em suas reeleição. Um projeto de poder, um projeto político usando as pessoas para tentar anestesia-las — opinou.
O senador, que cobrou ampla moralização da política brasileira, disse que não age contra a Petrobras, mas combate a corrupção dentro da Petrobras — segundo ele, uma prática antiga mas institucionalizada desde 2002. Caiado também citou o rombo no fundo de pensão dos Correios, manifestando temor de que pensionistas de outros fundos possam ter prejuízos.
Agência Senado
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