domingo, 11 de maio de 2014

Senadora Ana Amélia poderá ser Vice de Aécio

Deputados do PP estão pedindo ao partido que reconsiderem o apoio a Dilma e ainda mais, querem também que que a Senadora Ana Amélia, que vem se destacando no Senado pela sua luta em todos os setores da sociedade, seja vice de Aécio Neves e desista de ser candidata ao Governo do RS.
Senadora Ana Amélia vem se destacando pela sua conduta exemplar no Senado Federal, nossa homenagem a esta mulher que dá exemplos de como se deve comportar um Político.
 

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Encerrada sessão que definiu CPI mista exclusiva da Petrobras

O presidente do Congresso, Renan Calheiros, decidiu nesta quarta-feira (7) pedir a indicação de membros para uma CPI mista que investigue apenas denúncias contra a Petrobras. Os líderes na Câmara e no Senado terão o prazo de cinco sessões para indicar os integrantes. O impasse, no entanto, continua, já que há uma CPI semelhante a ser instalada no Senado. O prazo para a indicação dos líderes, nesse caso, se esgota nesta quinta (8).
Assim como já havia feito no Senado, Renan explicou que, como foram apresentados dois requerimentos de CPI mista, uma exclusiva da Petrobras e outra ampla, prevaleceria a última. A CPI ampla, que investigaria também o metrô de São Paulo e o Porto de Suape, em Pernambuco, é defendida pelo governo. Apesar de ser a favor da investigação ampla, Renan decidiu seguir, no Congresso, a decisão do STF para o caso do Senado, favorável à CPI exclusiva da Petrobras.
- O Regimento da Câmara diz que havendo dois requerimentos, um mais amplo do que o outro, o que tem que ser observado é o mais amplo, mas, com relação às investigações, eu segui a liminar da ministra Rosa Weber, que decidiu pela CPI exclusiva da Petrobras - explicou.
Mesmo seguindo a decisão do Supremo, que tem caráter liminar, Renan informou que recorreria de ofício à Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ), para confirmar ou rever essa interpretação. No caso do Senado, a CCJ já concordou com a opção pela CPI ampla. O recurso não tem efeito suspensivo, ou seja, não impede a criação da CPI até que seja decidido.
Novo impasse
O impasse, agora, é em torno da preferência pela CPI restrita à Petrobras no Senado ou no Congresso. A oposição quer a comissão mista, com deputados e senadores, porque a base aliada na Câmara está menos coesa, o que impulsionaria a investigação. Já o governo defende a instalação da CPI somente com senadores, para ter um controle maior.
Sobre essa questão, após o encerramento da sessão do Congresso, Renan afirmou que as duas CPIs serão instaladas e que caberá aos próprios colegiados decidir qual continuará funcionando.
- Nós já tivemos no Congresso Nacional, ao longo dos momentos de investigação, várias CPIs que funcionam concomitantemente. Elas que terão que decidir se funcionarão ou não. Não é o presidente. O presidente não pode dizer qual comissão deve funcionar.
Renan também confirmou que, caso os líderes não indiquem até esta quinta-feira os integrantes que faltam na CPI do Senado, ele mesmo o fará, até a próxima terça (13).
Questão de ordem
Renan informou que, em momento oportuno, responderá a questão de ordem do líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), sobre a questão da coexistência de duas CPIs. Para o líder, a comissão mista vai contra princípios da administração pública, já que outra CPI anterior – a do Senado – trataria do mesmo assunto.
- Há violação aos princípios constitucionais da eficiência administrativa e da razoabilidade, haja vista que o STF já decidiu pela instalação da CPI exclusiva, no Senado Federal, para investigação do objeto que, agora, a oposição pretende investigar em mais um foro – argumentou.

Noticias da Agencia Senado

domingo, 4 de maio de 2014

Luiz Henrique defende novo pacto federativo, com descentralização do poder

O senador Luiz Henrique (PMDB-SC) criticou em Plenário, nesta segunda-feira (28), a concentração de poder e de recursos na União. Ele defendeu o fortalecimento dos municípios, com um novo pacto federativo, que diminua o peso do poder federal. O parlamentar mencionou o livro Se os Prefeitos Governassem o Mundo, do cientista político norte-americano Benjamin Barber.
- O autor aborda a impotência dos governos centralizados – e, por isso, distantes – em resolver os problemas do povo, vale dizer, do país, e demonstra que os governos municipais, próximos dos cidadãos, são muito mais capazes de governar com eficiência, caso disponham dos recursos que normalmente estão centralizados nos cofres federais - afirmou Luiz Henrique.
O senador argumentou que a administração municipal custa menos e fornece maior eficiência. E lamentou que os municípios continuem sendo o “patinho feio” da distribuição orçamentária no Brasil. Luiz Henrique cobrou um novo pacto federativo que melhore a participação de estados e municípios na partilha dos tributos, e disse esperar que este seja o principal assunto a ser debatido na próxima campanha presidencial.
- O Brasil só vai efetivamente avançar para o desenvolvimento, se fizer um novo pacto federativo e se descentralizar a gestão deste país redefinindo limites de gestão entre a União, os estados e os municípios.
 
Noticias publicada pela Agencia Senado

sexta-feira, 2 de maio de 2014

DEU NA REVISTA VEJA: Paulinho: 'Dilma deveria estar presa pelos roubos na Petrobras

A revista Veja publicou a matéria abaixo, onde descreve um dos acontecimentos mais importantes para o trabalhador brasileiro e ouve uma manifestação do deputado Paulo Pereira da Silva da Força Sindical onde acusa frontalmente a presidenta Dilma pela da compra da refinaria de Pasadena que deu um enorme prejuízo a Petrobras e a nação.

Deputado Paulo Pereira da Silva

Matéria publicada pela Revista Veja
A tradicional comemoração do Dia do Trabalho da Força Sindical, em São Paulo, foi marcada nesta quinta-feira por um duro discurso do líder da central sindical, o deputado Paulo Pereira da Silva (SDD-SP), contra a presidente Dilma Rousseff. "Quem deveria estar presa na Papuda [presídio em Brasília onde estão os mensaleiros José Dirceu e José Genoino] é a presidente Dilma, pelos roubos que tem feito na Petrobras, empresa que os brasileiros aprenderam a admirar", disse.
Paulinho aproveitou para criticar a ausência da presidente no evento da Força, que reuniu 1,5 milhão de pessoas, segundo a central. "Quem tem coragem mostra a cara e quem não tem manda representantes", afirmou Paulinho, referindo-se aos dois emissários de Dilma no evento, o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, e o ministro do Trabalho, Manoel Dias.
Ex-dirigente do PDT, Paulinho criou o Solidariedade no ano passado, partido que irá apoiar a candidatura de Aécio Neves (PSDB-MG) ao Palácio do Planalto. O tucano, aliás, esteve no evento da Força.
Pronunciamento – A oposição reagiu ao pronunciamento da presidente feito nesta quarta-feira em cadeia nacional de rádio e televisão. Representantes dos partidos de oposição pretendem questionar a fala de Dilma no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por considerar que se trata de campanha eleitoral antecipada.
Para Aécio, a fala de Dilma foi "patética". “Representa o desespero de um governo acossado por sucessivas denúncias de corrupção e uma presidente da República fragilizada pelo boicote da sua própria base, protagonizando um dos mais patéticos episódios já vistos na política brasileira”, disse.
Dilma usou a cadeia nacional de rádio e televisão para fazer um discurso em tom eleitoral, numa mistura de anúncio de medidas, prestação de contas e ataque "àqueles que defendem o quanto pior, melhor".